👉 Dizem os especialistas e conhecedores de futebol que quem ganha jogo é o meio-campo. Até o final do cearense 2018, em que sagrou-se campeão, o ponto forte alvinegro era a meia cancha. O que aconteceu para que esta tenha sido desfeita? veremos.
👉 Richardson foi o jogador que mais atuou neste início do ano. Começou o brasileirão com sequelas. Não resistiu, seu corpo padeceu e logo sucumbiu. Há tempos que não atua.
👉 Juninho parece que atuava na posição errada. Não atacava e nem defendia. Parecia uma barata tonta. A quantidade de passes errados aumentava a cada partida. Sofreu uma lesão e também não mais jogou.
👉 Pedro Ken era o melhor da meia canha. Muito lúcido, um pulmão de aço. A diretoria anunciou uma lesão que o tirou dos gramados . Descobriu-se depois que ele foi vítima do exame antidoping.
👉 Raul participou de uma novela quase sem fim. Renovar ou renovar, eis a questão. Pelo jeito já tinha um pré-contrato com o Vasco da Gama. Foi afastado até o final do contrato em maio. Finalmente acertou com o time da colina.
👉 Wescley veio para ser a salvação. Precisávamos de um meia que fizesse a ligação. Tudo certinho até a lesão na patela do joelho esquerdo que o tirou dos gramados por quatro meses.
👉 Sobrou Ricardinho. Começou o brasileiro na reserva, retomou a posição, porém não foi mais o Ricardinho maestro de jornadas anteriores. A antiga lesão ainda o assombra. Parece inseguro. O time depende muito dele.
👉 Agora nos resta um meio-campo parco de quantidade e qualidade. Pio, Naldo e Javier Reina. As vezes o treinador é obrigado a jogar com três zagueiros para poder completar este meio campo. Perdão se esqueci de citar algum.
👉 Chegaram Fabinho e Cardona. O Colombiano só estreia depois da Copa e Fabinho parece que não se recuperou da lesão. Já faz parte da equipe que reside no Departamento Médico.
👉 Não é à toa que estamos com a lanterna, com apenas cinco pontos ganhos e sem vencer uma partida sequer. Lisca falou em entrevistas que muita coisa vai mudar. Vamos torcer para que este recesso seja benéfico ou então torcer para que a terra nos seja leve.
Escrita por Edimar Monteiro