Durante o desfile das escolas de samba do Grupo A do Carnaval do Rio de Janeiro, a Acadêmicos de Santa Cruz fez uma homenagem ao Ceará Sporting Club, utilizando a denominação "Carroça Desembestada", termo utilizado pelos torcedores alvinegros no ano de 2011, quando o Vovô eliminou o Flamengo/RJ da Copa do Brasil.
Após vencer os cariocas em pleno estádio Engenhão (localizado na capital carioca), a torcida do Ceará passou a chamar a equipe de "Carroça Desembestada", expressão que veio em contraposição ao apelido da equipe carioca, que era o "Bonde do Mengão sem Freio".
A homenagem ao Vovô foi vista no último carro alegórico da escola de samba, que trouxe vários símbolos cearenses, batizando o bloco como “Carroça Desembestada”. O carnavalesco Sylvio Cunha, responsável por assinar o enredo da escola, confirmou a alusão ao Ceará.
O enredo da Acadêmicos de Santa Cruz foi "O Dragão do Mar e a Lenda do Ceará", dos carnavalescos Sylvio Cunha e Munir Nicolau, e cantou as lendas do Estado sob a ótica do jangadeiro Francisco José do Nascimento, o Chico da Matilde, responsável pelo movimento que aboliu a escravidão no estado em 1884, quatro anos antes da Lei Áurea.
Após vencer os cariocas em pleno estádio Engenhão (localizado na capital carioca), a torcida do Ceará passou a chamar a equipe de "Carroça Desembestada", expressão que veio em contraposição ao apelido da equipe carioca, que era o "Bonde do Mengão sem Freio".
A homenagem ao Vovô foi vista no último carro alegórico da escola de samba, que trouxe vários símbolos cearenses, batizando o bloco como “Carroça Desembestada”. O carnavalesco Sylvio Cunha, responsável por assinar o enredo da escola, confirmou a alusão ao Ceará.
O enredo da Acadêmicos de Santa Cruz foi "O Dragão do Mar e a Lenda do Ceará", dos carnavalescos Sylvio Cunha e Munir Nicolau, e cantou as lendas do Estado sob a ótica do jangadeiro Francisco José do Nascimento, o Chico da Matilde, responsável pelo movimento que aboliu a escravidão no estado em 1884, quatro anos antes da Lei Áurea.
