terça-feira, 16 de outubro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
Coluna do Mais Querido
Coluna do Mais Querido 16/10/2018
⇲ Um empate que não estava nos planos do Mais Querido. Era mais uma vitória catalogada nos alfarrábios alvinegros. Principalmente porque na sequência serão três jogos muito difíceis. Palmeiras, Cruzeiro e Atlético Mineiro. Os dois primeiros fora de casa. Deixou passar essa.
⇲ Um primeiro tempo quase impecável. Dominou em todos os sentidos, não permitindo portanto que o Botafogo ameaçasse a meta do Éverson. Não foi perfeito porque Arthur foi bisonho na cobrança da penalidade máxima colocando a bola para fora do gol.
⇲ O segundo tempo foi mais equilibrado. O Botafogo voltou com um terceiro zagueiro e conseguiu equilibrar o jogo. As substituições do Ceará surgiram efeito em termos de domínio, mas não eficientes em termos de efetividade. Não traduziu a superioridade em gols.
⇲ Com este empate o Ceará subiu uma posição na tábua mas não o suficiente para sair na zona do rebaixamento. Com 31 pontos ele iguala em número de pontos com a Chapecoense mas o supera em saldo de gols. Está uma posição abaixo do Vitória/BA.
⇲ A noite não era do Ceará e definitivamente também não era do Arthur. Finalizou pouco, finalizou errado, cometeu faltas e para completar perdeu um pênalti. Foi substituído pelo Ricardo Bueno que em pouco tempo foi muito melhor ele. Saiu de campo muito chateado.
⇲ Ao deixar o campo irritado, o garoto Arthur deu um soco nas cadeiras do banco de reservas e como consequência rasgou a mão de uma maneira grotesca. Sangrou muito e foi atendido prontamente pelo Departamento Médico. As imagens da TV registraram o fato.
⇲ As coisas acontecem com o Ceará de maneiras inusitadas. Perdeu uma partida contra o Bahia dentro de casa e logo em seguida venceu o Flamengo em pleno Maracanã e depois o Corinthians em casa. Eram duas derrotas contabilizadas. Desistir jamais.
⇲ Parabéns à torcida alvinegra pelo apoio que deu ao Ceará nesta partida. Quase trinta mil torcedores apoiaram o Mais Querido do início ao fim. Em outros tempos o torcedor estaria vaiando o time. O torcedor sabe que não tem nada perdido. A luta continua.
Escrita por Edimar Monteiro