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quarta-feira, 11 de julho de 2018


quarta-feira, 11 de julho de 2018

Coluna do Mais Querido 11/07/2018


👆 A saída do Douglas Coutinho do Mais Querido foi precedida de uma gama de fatores que o torcedor menos avisado talvez desconheça. Nos bastidores de um clube de futebol acontecem coisas que até Deus duvida.

👆 O seu relacionamento profissional, e depois pessoal, com Marcelo Chamusca já começou desgastado. A sua contratação não foi pedido do ex-treinador. Foi um pacote daqueles que a diretoria gosta de fazer. Coutinho veio junto.

👆 Os direitos federativos do atleta pertencem 70% a um grupo de investidores influentes que resolveram ganhar dinheiro em cima dele. Ele vai para aonde o grupo achar que deve ir. Ele veio quase de graça para tentar resgatar seu prestígio outrora adquirido.

👆 Aqui não rendeu o que se esperava e foi ficando na reserva da equipe do Chamusca. Não gostou do banco e também não fez por onde alcançar seu espaço. Parece que jogava com letargia. Não alçou voos maiores.

👆 Quando o treinador Chamusca foi demitido em maio deste ano, Coutinho aproveitou os ávidos microfones da audiência e em entrevista ao Diário do Nordeste soltou o verbo contra o Chamusca. Foi de fato uma metralhadora lacerante.

👆 "Para mim, foi uma coisa muito boa que aconteceu! Quando o Chamusca estava aqui, eu tinha plena consciência que eu não ia jogar tão cedo". Esse foi um disparo lancinante.

👆 "Com o Chamusca infelizmente eu tive oportunidade de só jogar com o time reserva. Eu só joguei quando o time titular estava sendo poupado". Essa foi mais uma bala ferina.

👆 Quando foi dispensado pelo Cruzeiro ele saiu reverberando contra o time da Toca, chegando a ferir susceptibilidades. Felicidades ao Coutinho na sua próxima equipe e que crie mais juízo.

Escrita por Edimar Monteiro

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